Discussão:A Proposta

De Protopia
Revisão de 15h11min de 14 de janeiro de 2015 por imported>TheNobody
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para navegação Ir para pesquisar

olá


sou trabalhadora e comecei a fazer universidade, dentro desse espaço tive contato com os libertários, apesar da minha curiosidade são um grupo que para fazer parte acho que tem que ter algum ritual de iniciação ou uma bibliografia básica, ou simplesmente TEMPO, coisa que não tenho! Enfim, fico aqui no meu trabalho o dia inteiro na frente do PC, e um dia estava pesquisando sobre segurança na net e achei um artigo no Protopia, assim conheci a pág. ! qnd comecei a explorar a pág. achei muitos escritos e me interessei a começar a ler, já tinha proximidade com o pensamento anarquista porém nunca tinha lido nada mais afundo, o primeiro foi Escritos Revolucionários- Malatesta e a partir dai não parei mais e minha fonte de informação e conhecimento é o Protopia. Portanto para pessoas como eu que, apesar de estar numa universidade, não tinha acesso a informação foi de extrema importância! não sei se vcs compreendem o valor de tudo isso, a importância e mudança que o acesso ao conhecimento traz, e essa é nossa arma hj ...a internet, o poder de conhecer e comunicar!

sei lá...só um elogio, como eu sei a correria e coragem que as pessoas tem de ter para levar qualquer coisa adiante, seja um coletivo ou qualquer ação que vá contra a corrente resolvi deixar aqui meus parabéns

--

E a revolução cultural se dará justamente pela difusão do conhecimento que a internet propicia. Este caso é só um de vários de nós, cidadãos anônimos. A maior "arma" do anarquismo hoje, deveria de ser, sim, a internet. Todo movimento que aprende a usar da internet como forma de espalhar suas doutrinas, aumenta, e muito, seus ativistas, seja por boas ou más causas, como foi o caso da escola austríaca e seu neoliberalismo, infelizmente.

Protopia é uma fonte poderosa de conteúdo marginal. E esse é o paradoxo: levar ao centro que este deve ir à margem. Não é nada fácil. Mas já começou.